A ideia é que, ao investir em programas de formação, a empresa possa aprimorar as habilidades de seus funcionários, tornando-os mais qualificados e eficientes em suas funções.
O movimento é natural diante das mudanças mercadológicas, em especial por consequência dos avanços tecnológicos.
Independente das competências que um profissional LGBTQIAP+ possua, ainda é comum o cenário de exclusão a grupos minorizados, mesmo dentro das empresas
Profissionais que atuam de forma remota para empresas estrangeiras poderão viver no país sem a necessidade de um visto de trabalho comum.
Vencer a discriminação contra os mais velhos no mercado de trabalho não é tarefa fácil – e pior: nós, veteranos, não temos todo tempo do mundo...